
Libertar a potencialidade e o talento, que existe dentro de Ti!
É a SUA Atitude
Tudo se resume á sua atitude e ao modo de como escolhe viver a sua vida. Nem mais! Será sempre, quem escolhe o caminho que percorre e as emoções que sente a cada segundo.
È o seu Ser, que escolhe as pessoas que o acompanham e vivem a seu lado. É o seu ego que sussurra, o que sente como medo, receio, trauma ou bloqueio. Será a sua auto-estima, que o motiva e incentiva a ser e conhecer o que sente ser seu, para conhecer e viver.
O que é e tudo o que lamenta, tem origem nas suas escolhas e modo de viver. A resposta existe em si, pela simples razão, de que é sua a origem de tudo o que sente.
Toda e qualquer emoção, sentimento, situação ou inesperado, nascem de escolhas e acções que consciente ou inconscientemente, decide ao longo do seu trajecto de vida.
É o único responsável da sua vida!
Esta realidade, de ser o único responsável da sua vida, de a solução estar nas suas mãos, bem como toda e qualquer alteração, o que faz nascer em si? O que sente, perante a possibilidade de alterar tudo, apenas se assim decidir?
O facto é conhecido por todos e reconhecemos que tudo acontece por nossa escolha.
Então, porque razão, abdicamos de escolher em conformidade com o que somos e sigificamos?
O que se propõem fazer?
O que sentem?
O que são?
O que sentem ter que fazer, para alterar ou modificar certos e determinados padrões da vida? Olhando para o trajecto de um prisma global, o que sentem ser um padrão? De que forma, têm condicionado a potencialidade e talento, por o estarem a repetir? Como se vêm, ao manter esse determinado padrão?
Padrões
Existem padrões especificos na nossa vida e nos quais, sentimos a repetição de situações. Eles podem ser positivos e negativos, dependendo das nossas escolhas diárias. O reflexo e as suas consequências, são sentidas em tudo o que nos propomos fazer e no modo de como vivemos cada situação.
A escolha acontece, por vezes, de uma forma inconsciente e como tal, passa despercebida á consciência. Geralmente, sentimos a sua existência após a situação estar vivida e por isso, escolhemos a lamentação e o desejo de voltar atrás. Esta escolha, origina no nosso interior o reviver da situação
Querer é poder?
A ciência afirma, quando o assunto é saúde: enfrentar situações difíceis com atitudes positivas ajuda na prevenção e na recuperação de doenças.
Você deve estar pensando: "já vi esse filme antes". Provavelmente. Até porque, em tempos modernos, todo mundo valoriza a importância do otimismo, por esse ou aquele motivo. Mensagens positivas estão por toda parte, em livros, CDs, palestras, outdoors.Essas pessoas acreditam que agindo dessa maneira irão atrair mais dinheiro, imóveis, carros, amigos, melhores posições sociais, ou seja, coisas boas. Até aí nenhum problema. No entanto, quando a questão chega à área da saúde, uma pertinente discussão surge: afinal, será que para garantir uma excelente condição física, mental e emocional, manter o pensamento positivo, mentalizar a melhora do próprio estado de saúde ou desejar ardentemente que uma doença desapareça são estratégias que produzem efeito?
Certamente os especialistas vão dizer que não. Ficar parado imaginando-se curado de um câncer, definitivamente, não é a terapia ideal. No entanto, estudos científicos sérios, realizados em diversos países, comprovam que uma atitude positiva diante de uma doença é um forte aliado para a melhora geral do indivíduo. Mas por que isso acontece ainda não se sabe. É unânime a conclusão de que a pessoa que encara com otimismo uma situação de doença tem mais disposição para seguir o tratamento pro posto pelo médico, de cuidar melhor de si mesma e tomar decisões que favoreçam o seu bem-estar.
Muitas pessoas acreditam que a recuperação de alguma doença se deve ao otimismo, à esperança ou à fé (como você quiser chamar esse tipo de atitude). No entanto, a ciência também dá o devido crédito ao pensamento positivo. "Um indivíduo autoconfiante, centrado, seguro e com boa auto-estima, não entra em depressão por conta de uma enfermidade", explica o médico psiquiatra José Toufic Thomé, coordenador do Departamento de Psicoterapia da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
O especialista lembra que vários estudos publicados pela literatura médica comprovam que um bom humor incentiva a liberação da substância serotonina e de outros neurotransmissores responsáveis pe las sensações de prazer e bem-estar. "Desta forma, a pessoa fica mais motivada para buscar o que quer, inclusive lidando melhor com as dificuldades que uma doença pode proporcionar", explica o psiquiatra. "Quando o paciente acredita na cura e a deseja de verdade, vai usar todos os seus esforços de maneira consciente ou inconsciente para conseguir esse objetivo", afirma Plínio Montagna, diretor-científico da Sociedade Brasileira de Psicanálise.
Segundo o psicanalista, "estados mentais positivos estimulam o sistema imunológico. Por outro lado, a atitude negativa pode diminuir o poder de defesa do organismo". A explicação é a de que o otimismo e a alegria inibem a produção de hormônios como a adrenalina que, em excesso, baixam essas defesas e ainda podem elevar a pressão arterial, o que favorece os problemas cardiovasculares.
Os especialistas alertam que não basta apenas a pessoa acreditar que vai superar algum problema de saúde. É preciso agir e encarar a realidade como ela é. "O pensamento mágico, que beira a superstição, de que o poder das idéias determina todos os fatos ao redor do mundo, pode levar a frustrações", afirma o psicólogo Alberto Olavo Advincula Reis, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).
"O pensamento positivo faz bem, mas não se pode negar a existência da doença", explica o psicólogo. "Há quem deixe de procurar tratamento adequado à espera de um milagre", revela. Ou seja, embora o estado psíquico do paciente seja importante, nada substitui o tratamento. "É fato, porém, que a doença não atinge somente a parte biológica, mas também a psicológica e a social", explica.
As pessoas são geneticamente pre dispostas ao otimismo ou ao pessimismo, afirma o psiquiatra José Toufic Thomé. "Elas são capazes, inclusive, de vivenciar situações positivas, mesmo que as coisas estejam complicadas", esclarece. O fator ambiente, porém, também influencia na personalidade. O médico explica que, para encarar a vida de maneira positiva, o indivíduo, primeiro, tem de estar equilibrado emocionalmente e de bem consigo mesmo. Já pessoas que não se relacionam com outras estão mais sujeitas à depressão, o que compromete mais ainda a doença.
O psiquiatra Plinio Montagna também concorda que o otimismo é inato, mas também pode ser "desenvolvido, treinado, aprimorado e fortalecido". Muitos, por exemplo, buscam esperança e conforto emocional na religião. Outros procuram auxílio psicoterapêutico ou até mesmo se inspiram em livros de auto-ajuda.
Vida melhor e mais longa
Sabe aquela história de que quanto mais você sorri, mais irá viver? Pois é, não é balela. Pelo menos de acordo com uma pesquisa que mostrou que idosos que têm uma visão positiva do envelhecimento vivem, em média, 7,6 anos a mais do que aqueles que têm percepções negativas sobre o mesmo processo. A conclusão foi fruto de um levantamento, feito na década de 70, que pediu aos entrevistados que contassem como se sentiam em relação ao próprio envelhecimento. Após 23 anos, os pesquisadores cruzaram essas respostas com as atuais, respondidas pelos mesmos voluntários. Esse estudo, conduzido pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos, acompanhou 660 pessoas do Estado de Ohio, que estavam, após o período de duas décadas, com a idade mínima de 50 anos.
Baseado nesse e em outros resultados, a psicóloga e coordenadora do estudo, Becca Levy, acredita que, na teoria, o sentimento das pessoas em relação à velhice seria até mesmo mais importante do que controlar a pressão e o colesterol, o que garante apenas quatro anos a mais de vida. Já o peso dentro do ideal e os exercícios físicos acrescentariam entre um ano e três anos de vida aos mais velhos.
Uma outra pesquisa realizada pelo Instituto Delfland de Saúde Mental, na Holanda, concluiu que pessoas otimistas correm menos riscos de morrer de doenças cardiovasculares ou derrame cerebral do que os pessimistas.
O estudo acompanhou, por 15 anos, um grupo com 545 homens. Eles tiveram que responder a questionários, inclusive para determinar se teriam uma visão positiva da vida. Aqueles que foram classificados como otimistas tinham 55% menos chances de morrer de doenças cardíacas ou derrame, inclusive considerando-se fatores importantes como fumo e histórico familiar.
Fonte: Viva Saúde online
Em teoria, existem dois «responsáveis» por aquilo que está a sentir neste momento:
O seu património genético
Estudos científicos demonstraram que a herança genética é responsável por cerca de 50 por cento da satisfação que sentimos em relação à nossa vida. Contudo, outros estudos mostram que o nosso cérebro é dotado de uma grande neuroplasticidade e pode ser «treinado» para a felicidade.
A sua atitude
Neste caso, a felicidade pode...
- Resultar da soma das suas experiências quotidianas positivas (por exemplo, o simples facto do dia lhe ter corrido bem).
- Ser fruto da sua capacidade para lidar com contrariedades e de assumir o comando da situação (por exemplo, você pode ter uma visão «panorâmica» sobre a sua vida muito positiva, apesar do dia não lhe ter corrido bem).
- Assentar no facto de identificar em si mesmo forças, talentos e virtudes e de se empenhar no trabalho, relações sociais e afectos. Parte da chave da felicidade reside na realização das nossas capacidades físicas, emocionais, intelectuais e espirituais.
- Estar ligada ao facto de acreditar na entrega a algo superior a si mesmo.
A investigação científica revela que a felicidade está mais associada à frequência das emoções positivas do que à sua intensidade. Traduz-se, sobretudo, em pequenos episódios de bem-estar e não em grandes momentos de êxtase, como muitas vezes se crê.
Fonte: Sapo Saúde